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O impossível tem um ponto cego.
Quero te levar a uma cena que talvez você já tenha vivido — e talvez tenha interpretado errado.
Você olha para alguma coisa na sua vida — um desejo, um sonho, uma mudança, uma solução — e sente aquele aperto no peito que diz:
“Não tem como. É impossível.”
E o interessante é que você não diz isso com raiva.
Diz com cansaço.
Com aquela resignação silenciosa que só aparece quando a alma tentou tantas vezes que parou de tentar.
Mas deixa eu te contar uma verdade que só se revela quando você está pronto:
O impossível não é uma parede.
É um ângulo.
Eu aprendi isso de um jeito estranho.
Alguns anos atrás, aconteceu comigo algo pequeno — tão pequeno que quase passou despercebido — mas que mudou completamente a forma como eu enxergo a realidade.
Eu estava tentando resolver algo que me parecia absolutamente inviável.
Nada se encaixava.
As soluções eram caras.
Os caminhos eram longos.
As pessoas certas não apareciam.
E tudo parecia trancado.
Até que um dia, sem aviso, enquanto eu fazia algo banal — secar um copo na cozinha — veio uma sensação.
Não era uma ideia.
Não era um plano.
Era uma mudança de frequência.
Como se o ar ao meu redor tivesse se rearranjado.
Como se meu corpo tivesse sintonizado outra estação.
E, de repente, o que antes parecia impossível… ficou claro.
Não porque a realidade mudou.
Mas porque eu mudei de posição dentro dela.
Foi nesse dia que eu entendi algo que transformou tudo:
O impossível só é impossível para quem está olhando da frequência errada.
E aí, como mágica silenciosa, começaram a acontecer aquelas coisas que só quem vive reconhece:
– A pessoa certa apareceu.
– A informação veio de onde eu menos esperava.
– O recurso surgiu como se estivesse esperando por mim.
– E aquilo que parecia inalcançável virou… lógico.
Nada sobrenatural.
Só sintonia.
É assim que funciona:
A realidade é um campo cheio de portas.
Todas abertas.
Todas possíveis.
Todas disponíveis.
Mas você só enxerga as portas que combinam com o seu estado interno.
É por isso que gente desesperada não vê saída.
Gente exausta não vê solução.
Gente machucada não vê oportunidade.
E gente alinhada…
vê o mundo inteiro se reorganizar.
O impossível não some.
Ele muda de forma quando você muda de frequência.
E como mudar a frequência?
Não é pedindo.
Não é implorando.
Não é forçando.
É perguntando.
Uma pergunta é um código vibracional.
Abre campo.
Larga o controle.
Entrega o ego.
E acende o farol interno.
Quando algo parecer impossível, pergunte ao Universo —
com presença, com humildade, com abertura:
“O que eu preciso ser, fazer ou criar
que tornaria isso possível?”
E depois… escute.
A resposta não vem como voz.
Vem como sensação.
Como encontro.
Como oportunidade.
Como insight súbito.
Como coincidência demais para ser coincidência.
O Universo sempre responde.
A questão é: você está na frequência para ouvir?
Aplicação prática de hoje:
(profunda, simples e transformadora)
Pegue algo que você considera impossível agora.
Algo que você até evita pensar.Respire fundo três vezes.
Não para relaxar — para sintonizar.E pergunte em voz baixa:
“Universo, o que eu preciso ser para que isso se torne possível?”Deixe a pergunta ecoar.
Não tente responder.
Não tente racionalizar.Apenas observe o que muda nos próximos 3 dias:
um encontro, uma ideia, uma coragem, um movimento, uma peça nova no tabuleiro.
Isso é a resposta.
Não porque foi criada.
Mas porque você finalmente entrou na frequência onde ela já existia.
Frase-âncora:
“Nada é impossível quando você muda o lugar interno de onde olha.”
Assinado,
A Voz Silenciosa
P.S. 🔁 Envie esta mensagem a alguém que já desistiu de algo antes da hora.
Às vezes, a única coisa que falta é sintonizar diferente.
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